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Os servidores do Incra no Espírito Santo vão entrar em greve no dia 10 de julho em defesa da reestruturação das carreiras.

A votação que decidiu pelo movimento aconteceu na durante a Assembleia Geral dos trabalhadores, organizada pelo Sindsep-ES, na manhã de sexta-feira (28/6/2024), na sede da entidade em São Torquato, Vila Velha/ES.

“O sindicato vai lutar ao lado dos companheiros por avanços como melhoria nos padrões de remuneração”, comentou o presidente do Sindsep-ES, Carlos Chácara.

A criação de gratificações de qualificação, tratamento igual entre as carreiras, equivalência de rendimentos no nível superior das carreiras, contemplar ativos, aposentados e pensionistas, de acordo com a legislação e a não retirada de atribuições de carreira de Reforma e Desenvolvimento Agrário para a de perito são as outras reivindicações dos servidores.

Fonte: Sindsep-ES

Servidores do Incra em São Paulo realizam manifestação em defesa da reestruturação de carreiras durante evento da autarquia e do MDA de lançamento de parceria com a Universidade Federal de São Carlos pra oferecer novos cursos por meio do Pronera.

Durante a atividade, realizada na manhã de 28/6/2024 no Incra/SP, cerca de 20 servidores mobilizarmos com coletes vermelhos e faixas nas quais defendiam a reestruturação de carreiras e pediam ao ministro Paulo Teixeira para “não apenas torcer, mas entrar em campo” na valorização dos profissionais do Incra.

O grupo pedia uma reunião privada com o ministro, o que foi atendido. E na reunião com o Teixeira, vários servidores fizeram uso da palavra para que o ministro possa compreender que a “proposta salarial É MUITO RUIM”, pois ela coloca os servidores do Incra “como pior salário do Serviço Público, junto com o carreirão” – segundo afirmou um dos participantes. O grupo ainda solicitou que o ministro interceda junto ao presidente Lula pela reabertura das negociações e apresentação de uma efetiva proposta de reestruturação das carreiras do Incra.

Foi exposto ao ministro que os servidores do Incra são parceiros do Governo na retomada da aplicação das políticas públicas para a área agrária, mas que a gestão tem que demonstrar concretamente isto, ao propiciar as condições a isso. Foi colocado também a importância dos servidores de cargos de nível superior receberem o mesmo salário no nível de instituições assemelhadas e que os de nível médio também sejam valorizados, pois executam tarefas complexas fundamentais pro funcionamento do Incra.

O ministro ouviu atentamente e se comprometeu a interceder pela reabertura de negociações. A atividade foi realizada de forma conjunta por Assincra/SP, SindPFA e Sindsef/SP.

Fonte: Assincra/SP

Em Brasília/DF, mais uma vez, foi o local com a principal atividade da semana, pois foi onde ocorreu, em 24/6/2024, a quarta reunião da Mesa Específica e Temporária do Incra, na qual foi apresentada uma proposta de reestruturação de carreiras pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Como houve poucos avanços entre a proposta anterior do Governo, apresentada em 2/5/2024, e a atual, a avaliação das entidades nacionais apontou, novamente “que a proposta do Governo está muito distante do que foi reivindicado, tanto com relação às tabelas de remuneração, quanto com relação a princípios mais gerais, como exemplo, a demanda por redução da diferença salarial proporcional entre cargos de nível auxiliar, médio e superior; a demanda por instituição de gratificação por qualificação; a demanda por criação de gratificação por localização; demanda por isonomia salarial entre ocupantes dos cargos das duas carreiras do Incra”.

Houve duas novidades na proposta: 1- Criação de gratificação de localização para servidores em áreas de difícil fixação de pessoal; 2- transversalização do plano e da carreira, permitindo que os servidores possam atuar em outros órgãos. Sendo que o reajuste remuneratório proposto para os últimos níveis é similar ao apresentado nas mesas específicas e temporárias do PGPE, PECs e PST: 9% para janeiro de 2025 e 5% para maio de 2026 aos servidores ocupantes dos cargos de níveis superior, intermediário / médio e auxiliar.

Isso, corresponde a um aumento global de 14,45% em 2026. Em relação ao nível médio, a proposta do Governo estabelece que a remuneração em fim de carreira, em 2026, é de apenas 42,9% do teto do nível superior da carreira de Reforma e Desenvolvimento Agrário - sendo que a reivindicação da categoria é de 70% do teto do nível superior da mesma carreira.

No nível superior, a proposta do Governo mantém as distorções de remuneração entre as duas carreiras, ficando uma diferença de R$ 2.079,71 em fim de carreira, em 2026. Atualmente, essa diferença é R$ 1.817,14.

Na proposta apresentada pelo Governo não há gratificação de qualificação – umas das pautas da categoria há muito tempo e inserida no documento com as reivindicações dos servidores do Incra.

E em atendimento às orientações das entidades representativas, servidores do Incra participaram de vigília na entrada da sede do MGI, no Bloco C da Esplanada dos Ministérios, bom a organização do Sindsep-DF e Assera/BR.

Fonte: Cnasi-AN

O dia de São João, 24/6/2024, teve café da manhã, reunindo servidores do Incra em Goiás e suas representações sindicais, representantes de movimentos socais de luta pela terra - como CPT, Fetaeg, Fetaer, Fetraf e MST -, além de representações dos Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Cachoeira Alta; Goiás e Faina; Itapaci; Jaraguá; Niquelândia; Paraúna; Rio Verde e Quirinópolis, de assentados e acampados da reforma agrária.

O ato realizado na manhã faz parte das mobilizações dos servidores por reestruturação de carreira e reajuste salarial. Esta é 21ª semana de mobilização dos servidores do Incra em Goiás. Toda segunda-feira, os servidores se reúnem na sede do Incra, em Goiânia, para reforçar o movimento nacional da categoria coordenado pela Cnasi-AN, Assincra-GO, SindPFA-GO e Sintsep-GO.

Os servidores do Incra estão na expectativa de receber nova proposta de reajuste salarial nesta segunda-feira (24), durante mesa de negociação com o MGI. Por todo o país, as Superintendências Regionais do Incra estão mobilizadas em vigília aguardando pela reunião a ser realizada às 16h, em Brasília (DF). A primeira proposta apresentada pelo MGI em maio foi rechaçada pelos servidores.

Durante a atividade de hoje em Goiânia, as falas das lideranças dos movimentos sociais presentes e dos superintendentes do Incra/GO, Elias D´Angelo, e do MDA em Goiás, Valdir Misnerovics, foram unânimes em lembrar que com Incra enfraquecido e com que servidor desmotivado não há como promover a reforma agrária.

Agajoeme Alves Barreto e Patrícia Cristiane, respectivamente representantes da Fetraf (GO) e do MST (GO), observaram como o Incra tem sofrido com a falta servidor, estrutura predial deteriorada e com pouco recurso financeiro para as políticas de reforma agrária. “Por mais que a reforma agrária tenha avançado neste governo do presidente Lula, existem muitas famílias sem resposta no campo e na beira da estrada aguardando por terra sem muita perspectiva. Então, seguimos juntos com vocês nesta luta”, ressaltou Patrícia.

Orlando Luiz da Silva, presidente da Fetaeg, reforçou a necessidade de valorizar quem ajuda a construir a reforma agrária no estado. “Em Goiás, tem hoje umas 14 mil famílias assentadas porque os servidores levantaram a bandeira da reforma agrária e realizaram este trabalho”, falou. Orlando foi taxativo: “não tem reforma agrária e prateleira de terras com pouco servidor e com servidor sendo mal remunerado. Então, contem com a Fetaeg, estamos solidários nesta luta”.

Fonte: Assincra/GO

A sede do Incra no Ceará foi mantida fechada durante todo o dia de 24/6/2024 e essa mobilização teve como objetivo pressionar o Governo Federal a atender as reivindicações da categoria.

E as principais pautas da categoria, são: reestruturação das carreiras, reposição das perdas salariais dos últimos 10 anos, implantação das gratificações de Qualificação e de Localidade, isonomia entre as carreiras de nível superior e diminuindo a discrepância entre os níveis superior e intermediário, como também cobrar por melhores condições de trabalho e recursos orçamentários.

Ao todo, são mais de 20 mil agricultores familiares que o Incra/CE atende em 416 projetos de assentamentos localizados em 99 municípios do Ceará, como também atende famílias de 50 assentamentos do Governo do Estado do Ceará e duas reservas extrativistas do ICMBio.

O superintendente do Incra/CE, Erivando Santos, compareceu à mobilização e confirmou seu apoio à luta dos servidores do Incra.

Mais uma vez compareceu ao ato o diretor do Sintsef/CE, Roberto Luque, que sempre está participando ativamente desse movimento de luta dos servidores e, em 24/6/2024, proporcionou a todos os presentes um lanche com comidas típicas da festa de São João.

A mobilização também contou com o apoio do companheiro Eugênio, da Direção Nacional do MST, que enfatizou a importância da valorização dos servidores do Incra que desempenham um relevante trabalho para a reforma agrária.

O servidor André Melo agradeceu pela participação e colaboração de todos nesse ato e propôs aos presentes permanecerem em estado de luta pela tão desejada reestruturação das carreiras do Incra.

O representante do SindPFA no Ceará, Deodato Aquino, compõe a comissão de organização das mobilizações no estado e tem contribuído em todos os eventos de luta pela Reestruturação das Carreiras do Incra.

As mobilizações dos servidores do Incra vêm ocorrendo desde janeiro desse ano, realizadas às segundas-feiras em todos os estados e em 24/06/2024, realizou-se o vigésimo primeiro ato que ocorreu em nível nacional para cobrar do governo federal o atendimento das reivindicações da categoria nos parâmetros inseridos na proposta encaminhada por seus representantes: Associação Nacional dos Servidores Públicos Federais Agrários (Cnasi-AN), Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários - SindPFA.

Servidores ativos e aposentados do Incra reuniram-se na sede da Superintendência Regional do Incra em Mato Grosso, na capital Cuiabá, na manhã de 24/06/24, para realiza manifestação - dentro da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA” em defesa da reestruturação de carreiras.

Durante o evento - que teve boa participação de servidores e integrantes de entidades representativas locais, incluindo também o superintendente substituto -, foi um momento de realização de repasse de informações, diálogos, debates e deliberações do coletivo em Mato Grosso.

O presidente do Sindsep/MT, Carlos Alberto de Almeida, iniciou a fala, dizendo apesar do momento grave era perigoso deflagrar a greve como os servidores haviam votada na reunião anterior, porque não tinha sido providenciado os trâmites legais da decisão. Então, ele alertou que poderia ser arriscado já que havia irregularidades nos trâmites.

Depois de muitos debates, foi votado aguardar a conclusão da reunião do MGI de 24/6/2024 e o posicionamento das entidades nacionais para analisar a proposta e decidir se aprova ou rejeita a proposta do Governo para a categoria do Incra. E também se deliberou que dependendo da proposta o Incra em Mato Grosso pode deflagrar greve – dessa vez trâmites legais da decisão.

O Ato contou com a presença de 36 servidores, ativos e aposentados. Ao final de juntaram para a realização de registros fotográficos empunhando a faixa em defesa de suas reivindicações.

Fonte: Sindsep/MT

Os servidores do Incra no Nordeste do Pará realizam em 24/06/24, mais uma paralisação de 24 horas, no portão de entrada da Superintendência Regional em Belém. Os profissionais ainda realizaram na data vigília durante reunião das entidades nacionais com o MGI, em Brasília.

A assembleia na data foi realizada com os portões de entrada do órgão, trancados por correntes e cadeado impedindo a entrada dos colaboradores e o atendimento ao público.

Inicialmente, foram repassados os informes da conjuntura atual e a situação dos acordos já firmados do Governo com as carreiras assemelhadas.

Ficou aprovado em assembleia a intensificação da paralisação das atividades às segundas e quintas-feiras, na Superintendência em Belém, pois mesmo depois de mais de 130 dias de mobilização, não foi apresentado uma proposta que atendesse minimamente a reestruturação das carreiras e a valorização dos servidores.

O movimento em Belém/PA agora luta por uma pressão junto ao MGI para o agendamento de uma nova mesa de negociação com as entidades representativas da categoria, por meio de apoio parlamentar e o fechamento da Superintendência.

Na segunda-feira seguinte, dia 01/07, foi marcado a convocatória para a Assembleia Setorial de avaliação de resposta da categoria.

Os servidores do Incra lotados na Unidade Avançada Imperatriz realizaram paralisação das atividades, em 24/6/2024 - dentro da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA” em defesa da reestruturação de carreiras.

As ações em Imperatriz de paralisação das atividades e em defesa das reivindicações das pautas da categoria ocorreram também no período da tarde junto com a vigília nacional - assim como servidores da autarquia em todo o Brasil – durante reunião das entidades nacionais com o MGI para recepção de proposta do Governo à categoria.

Assim, reunidos no pátio da Unidade Avançada, os servidores de Imperatriz atenderam ao chamado nacional e mais uma vez paralisaram as suas atividades, trancando o portão e permanecendo no pátio da Unidade Avançada na parte da manhã. Na parte da tarde, os servidores estiveram na sala de reuniões, em vigília, aguardando o desfecho da reunião entre as entidades de servidores e MGI.

Servidores e lideranças do Incra em Mato Grosso do Sul envolvidos na campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA”, defensora da reestruturação de carreiras, participaram de reunião da gestão do órgão e MDA com movimentos socais e parlamentares, quando fizeram defesa das pautas da categoria.

Durante a atividade, realizada em 24/6/2024 na Superintendência Regional do Incra/MS, as lideranças fizeram repasse de informações, análise de conjuntura e ao final solicitaram apoio dos participantes do encontro para as reivindicações da categoria.

Pelos movimentos sociais quem falou foi a CUT-Rural, reiterando o apoio de entidades e públicos atendidos pelo Incra à pauta dos servidores do órgão, como forma de criar as condições de trabalho e valorização da categoria necessárias para que os profissionais possam atuar adequadamente.

Quanto aos parlamentares presentes na atividade, o deputado estadual Zeca do PT e deputado federal Vander Loubet, estes também reiteraram o compromisso de apoiar e defender as reivindicações da categoria.

Os servidores da Superintendência Regional do Incra no Maranhão realizaram uma animada mobilização em defesa da reestruturação de carreiras, na manhã de 24/06/2024, em ritmo de festa junina, embalado com muita música e comidas típicas.

A ação festiva, ocorrida em São Luís/MA, faz parte da mobilização nacional, na “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA”, que ocorre por todo o Brasil desde 29 de janeiro de 2024.

E em atendimento das entidades nacionais, os servidores do Incra no Maranhão fizeram na tarde do mesmo dia uma vigília durante a quarta reunião das entidades representativas com o MGI, em Brasília.

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