CNASI

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Em Tocantins, servidores e lideranças do Incra realizaram mobilização, na data de 17/6/2024, na sede da Superintendência Regional na Capital Palmas e na Unidade Avançada de Araguaína

Em Palmas, houve reunião de repasse de informações, análise de conjuntura e planejamento das ações da semana, no ato local de mobilização, dentro da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA”, que defende a reestruturação de carreiras.

Durante a atividade local, realizada na Superintendência Regional do Incra/TO, em Palmas, os servidores fizeram mobilização e debate sobre o andamento do processo de negociação com o Governo.

Além do pessoal local, lotado em Palmas, a atividade contou com participação de gestores setoriais da sede do Incra, em Brasília, que contribuíram com o debate, ao repassarem informações e avaliações sobre a negociação e o possível atendimento das reivindicações da categoria.

Araguaína
Ainda em Tocantins, mas na Unidade Avançada de Araguaína, os servidores do Incra aderiram ao movimento “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA”, atendendo o chamado das lideranças nacionais das entidades representativas da categoria, em ação de defesa da reestruturação de carreiras.

A ação local foi realizada em adesão ao movimento nacional, dentro da campanha pela valorização profissional, visando chamar a atenção das autoridades para a necessidade de reestruturação das carreiras do Incra.

A Unidade Avançada Araguaína fica no extremo Norte do estado, nas proximidades das fronteiras do Pará e Maranhão, na microrregião do chamado “Bico do papagaio”. Ela é uma das três Unidade Avançadas existentes em Tocantins, com atuação forte na prestação de serviços aos públicos beneficiários do Incra, principalmente em ações de Reforma Agrária e regularização fundiária.

A criação da Unidade Avançada Araguaína foi feita para solucionar os problemas agrários / fundiários constantes na região do Bico do Papagaio, em virtude dos grandes latifúndios, da extrema concentração de renda e desigualdade econômica.

Fonte: Cnasi-AN

Os servidores do Incra em Brasília realizaram uma manifestação, na manhã de 10/6/2024, com fechamento da Superintendência Regional do Distrito Federal e Entorno (no Setor de Garagens Oficiais da capital federal), em defesa das pautas da categoria. Na sede nacional do órgão (no Setor Bancário Norte) também houve ação de servidores na data.

Mas a ação mais forte da data em Brasília foi mesmo no Incra/DFE, quando um grupo de servidores, bem cedo do dia, fez uma ação radical, na qual travou a portaria de entrada da Regional, como protesto contra o não andamento do processo de negociação com o Governo para o atendimento da reivindicação de reestruturação de carreiras do órgão.

A ação durou toda a manhã da data e os servidores aproveitaram o momento para fazer discursos públicos a todos os presentes e conversas privadas com outros trabalhadores, no sentido de esclarecer os motivos da manifestação pacífica, na defesa das políticas públicas, do órgão e dos seus profissionais.

Integrantes das entidades representativas Assera/BR, Sindsep-DF, SindPFA, Cnasi-AN e Condsef participaram ativamente das atividades.

Sede
Já na sede nacional do órgão, os servidores realizaram ação mais de reunião, debate e planejamento de atividades da semana – como forma de ampliar a mobilização e a pressão, visando levar o Governo a atender as pautas da categoria.

Ao final das atividades, um grupo voltou ao Gabinete do Presidente do Incra para solicitar agenda com o objetivo de reforçar a necessidade de apoio da instituição à reivindicação dos servidores.

Já um outro grupo da sede nacional foi à Superintendência Regional do Distrito Federal e Entorno para se juntar à ação mais radical de fechamento da unidade e ampliar a pressão na mobilização.

Fonte: Cnasi-AN e Sindsep-DF

Na segunda-feira (10/6/2024), os servidores apresentaram o estado de greve para discussão. Dessa forma, se encaminhará a votação desse estado de greve dos servidores do Incra no Paraná na próxima segunda-feira (17/6/2024), quando acontece a Mesa Estadual Quilombola e reunião com a deputada federal Carol Dartora (PT-PR) para apresentar a necessidade de reestruturação do Incra e de suas carreiras.

O estado de greve é um passo adiante da mobilização em andamento no Paraná desde meados de fevereiro para melhoria das condições de trabalho na Superintendência Regional. Em cartilha preparada para os servidores mobilizados, foi explicado o estado de greve como “um alerta aos gestores e ao Governo sobre a insatisfação dos trabalhadores e que a qualquer momento poderão deflagrar uma greve”.

A medida que se aproxima a assembleia permanente que deliberará sobre o estado de greve, mais servidores do Incra no Paraná estão participando das discussões sobre como intensificar o trabalho de sensibilização dos colegas e da sociedade civil organizada sobre a situação precária de trabalho no estado.

Fonte: Assincra/PR

Incra no Sudeste do Pará – SR(PA/SE), com sede em Marabá (PA) teve as atividades paralisadas na segunda-feira (10/6/2024), acompanhando a agenda nacional de mobilização da categoria em prol da reestruturação de carreiras do órgão - dentro da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA”.

Cerca de 40 servidores bloquearam a entrada do órgão nesta manhã, serviram café e deram informes da campanha por meio de caixa de som. A atividade é um indicativo do descontentamento dos servidores lotados na Regional em Marabá com relação à situação do órgão e da remuneração, que deve ser levado para a mesa de reunião que deve ser agendada nos próximos dias, em Brasília (DF), com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Estiveram presentes representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal do Estado do Pará (Sintsep), do Sindicato dos Peritos Federais Agrários do Incra (SindPFA) e da Associação dos Servidores da Reforma Agrária (Assera) em Marabá.

Durante o protesto, houve cobertura jornalística de três emissoras de televisão e alguns canais digitais, permitindo amplo conhecimento da situação para toda a região Sul e Sudeste do Estado, que conta ainda com quatro Unidades Avançadas do Incra.

Imprensa
Três emissoras de televisão e alguns canais digitais fizeram cobertura jornalística da manifestação dos servidores Incra no Sudeste do Pará, com sede em Marabá (PA), que teve as atividades paralisadas na segunda-feira (10/6).

Entre as emissoras de TV que estiveram no local fazendo cobertura estava a TV Correio SBT / Marabá, que veicula seus conteúdos pelo Canal 26.1. Na reportagem, foi apresentado um panorama do Incra em âmbito nacional e a situação local de estrutura e condições de trabalho dos servidores, além das reivindicações da categoria.

Fonte: Assera / Marabá

Os servidores da Superintendência Regional do Incra no Maranhão estiveram reunidos, no dia 10/6/2024, a partir das 8 horas, na entrada principal do órgão, na capital São Luís, pra cumprir mais uma segunda-feira de mobilização, quando se deliberou anteriormente que desta vez seria diferente - não teria atendimento ao público, como de fato aconteceu.

Às 9 horas, as atividades foram iniciadas com a fala do presidente da Assincra/MA, Webert Cordeiro Cantanhede Sobrinho, quando passou os informes atualizados para todos os presentes e reafirmou a importância de intensificar a mobilização como forma de pressionar o Governo para que atenda minimamente as reivindicações.

Estiveram presentes o presidente, o vice-presidente e vários diretores do Sindsep/MA, reforçando a luta da categoria do Incra, com vários pronunciamentos da direção em favor do movimento.

Fazendo parte da programação de mobilização e articulação política, encaminhamos um ofício que já foi entregue ao ex-presidente da República, José Sarney, pedindo apoio à reestruturação de carreiras do Incra.

A Comunicação das entidades representativas fez contato com a TV Difusora - afiliada ao SBT -, quando foram ao ato e fizeram uma breve reportagem sobre a atividade e entrevistaram com o presidente da Assincra/MA que relatou o motivo da nossa paralisação e as principais e urgentes reinvindicações da categoria.

Foi falado também à reportagem da TV Difusora sobre precariedade que o órgão principal executor da Reforma Agrária neste país está passando - com falta de orçamento, capacidade operacional totalmente insuficiente para execução das políticas públicas e, principalmente, pela desvalorização dos profissionais que recebem atualmente, os piores salários do Poder Executivo.

Em Mato Grosso, servidores do Incra realizaram uma reunião na tarde de 10/06/2024, na sede regional na capital Cuiabá, com o deputado estadual Valdir Barranco (PT-MT) e o novo superintendente Joel Machado de Azevedo para debater sobre a reestruturação de carreiras e valorização profissionais no órgão.

Os servidores aproveitaram o encontro para reforçar os pedidos de apoio às pautas da categoria, com destaque para a reestruturação de carreiras e valorização profissional. O parlamentar e gestor se comprometeram a apoiar as reivindicações dos servidores do Incra.

Ficou acertado entre eles que haveria uma nova reunião ampliada dia 12 de junho de 2024, às 8h, nas dependências da Sala da Cidadania da SR(MT). O superintendente regional vai aproveitar o encontro para se apresentar à equipe e expor sua visão de gestão para os servidores. Segundo Joel Azevedo a ideia é também ouvir as demandas e sugestões dos servidores e colaboradores, alinhar a pauta de assuntos de interesse da autarquia com a equipe. “Aproveitamos a oportunidade, para abordar a mobilização dos servidores em relação à pauta de seus interesses, face as tratativas em reunião a ser realizada entre o MDA e o MGI, a ser realizada na mesma data”, disse ele em documento no SEI Incra.

Já o deputado Valdir Barranco é parceiro dos servidores do Incra de longa data e por seu intermédio uma comissão de entidades representativas teve reunião com a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, em 22/5/2024, em Brasília/DF, para pedir apoio à reestruturação de carreiras.

Pela manhã, um grupo de servidores do Incra/MT se reuniu na entrada da SR para diálogos e aproveitou para registrar o momento em fotografias.

As atividades na data estão dentro da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA” em defesa da reestruturação de carreiras.

Fonte: Assincra/MT

Os servidores do Incra em Sergipe realizaram na segunda-feira (10/6/2024) mais um ato de mobilização em prol da reestruturação das carreiras da autarquia.

Mobilizados há quatro meses, os trabalhadores do Instituto discutiram a possibilidade da deflagração de uma greve e agendaram para esta terça-feira (11/06/2024) um encontro com a comissão jurídica do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal em Sergipe (Sintsep/SE), para analisar o cenário.

No ato, os servidores também cobraram maior participação nas decisões e na definição das estratégias de mobilização adotadas pela Cnasi-AN e o SindPFA, além de pedirem uma presença permanente dos representantes do Sintsep/SE nas reuniões da categoria em Sergipe.

Com a visita ao estado da diretora de Desenvolvimento do Incra, Rose Rodrigues, um grupo participou de um breve encontro no Gabinete da autarquia e pediu um apoio efetivo da direção do Instituto à campanha pela reestruturação das carreiras do órgão.

Mais uma vez, por conta da mobilização, todos os serviços de atendimento ao público foram suspensos na Superintendência Regional do Incra em Sergipe durante toda a manhã.

Os servidores do Incra no Nordeste do Pará se reuniram na manhã de segunda-feira, dia 10/06/24, no portão de entrada da Superintendência Regional em Belém/PA para mais um ato de Mobilização em prol da Reestruturação das Carreiras e, mais uma vez, a Assembleia foi realizada com o fechamento total dos portões, onde todos os servidores e terceirizados participaram do movimento. Na data, não houve nem atendimento externo, nem interno na Superintendência em Belém/PA.

Inicialmente foram passados os informes que até a presente data não foi marcado a nova reunião para a mesa específica de negociação com o MGI.

No ato, foi relatado que na sexta-feira última, entidades representativas, a exemplo da Cnasi-AN, estiveram em uma segunda reunião no Palácio Planalto em Brasília/DF, para fazer alguns esclarecimentos quanto a nossa proposta de Reestruturação e entregar documentos.

Passados os informes, a assembleia se manifestou quanto a manutenção das paralizações de portões fechados no Incra no Nordeste do Pará e a busca por uma agenda com as representações políticas do Estado, mais especificamente, com o senador Beto Faro.

A busca de apoio político-parlamentar está se tornando essencial para pressionar o governo, pois foi alertado que há apenas duas semanas de negociação, ou até o final do mês de junho/24, para a definição de uma apresentação de proposta para as carreiras dos servidores do Incra.

Segunda da semana
Pela segunda vez na semana, os servidores do Incra Pará / Belém realizam, na data de 13/06/24, mais uma paralisação de 24 horas, no portão de entrada da Superintendência Regional.

A Assembleia na data foi realizada com os portões de entrada do órgão trancados por correntes e cadeado, impedindo a entrada dos colaboradores e o atendimento ao público.

Os servidores em Belém decidiram radicalizar com o “Centro de Governo”, pois mesmo depois de mais de 100 dias de mobilização, não foi apresentado uma proposta que atendesse aos anseios de reestruturação das carreiras e a valorização dos servidores do Incra.

O movimento agora luta por mais pressão junto ao MGI para o agendamento de uma nova reunião da mesa de negociação com as entidades representativas da categoria, por meio de apoio político-parlamentar e o fechamento da Superintendência Regional.

 

Os servidores do Incra em Fortaleza realizaram uma reunião na manhã de 10/6/2024 na Superintendência Regional no Ceará, para dialogar sobre o processo de negociação com o Governo, bem como a intensificação da mobilização da categoria no estado.

A ação no Ceará a favor das pautas da categoria ocorreu dentro da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA” em defesa da reestruturação de carreiras.

A reunião ocorreu na sala de capacitação (3° andar da sede regional do Incra/CE), a partir das 9h30min, momento em que as servidoras e servidores debateram sobre uma possível intensificação das mobilizações - a exemplo do que foi feito no Incra Sede com o fechamento dos portões, como também em outras regionais e Unidades Avançadas.

O sentimento de todos é de resistência e de intensificar as próximas mobilizações, a fim de pressionar o Governo para atendimento da Proposta de Reestruturação das Carreiras do Incra.

Em clima de São João, na data de 10/6/2024, durante o ato da segunda-feira de mobilização, servidores e colaboradores do Incra em Goiás fizeram uma fogueira para queimar a proposta de reajuste apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) ao Incra no mês de maio.

Cerca de 30 servidores participaram da atividade realizada esta manhã na porta da sede do Incra, em Goiânia. Além da fogueira, foi servido um café da manhã com comidas típicas de festa junina: pamonha, pipoca, canjica e bolo de fubá.

A fogueira simbolizou a negativa dada pelos servidores do Incra à proposta do MGI. Para as entidades representativas e sindicais que representam os servidores, essa proposta apresentada em maio pelo MGI não contempla em nada as necessidades de recomposição salarial e reestruturação de carreiras da autarquia federal responsável pela implantação das políticas de reforma agrária e regularização fundiária do país.

Próximos atos
Além dos informes rotineiros sobre os atos de mobilização realizados pelo país, durante a reunião na data foram passados alguns avisos sobre as próximas ações. Amanhã, uma comissão de servidores do Incra Goiás participará do lançamento da revista da Comissão Pastoral da Terra (CPT) sobre conflitos no campo, na Assembleia Legislativa de Goiás.

Na próxima quinta-feira, dia 13/6, às 9h, os servidores do Incra vão receber na sede da Superintendência Regional (SR), em Goiânia, representantes de movimentos sociais de luta pela terra. Os movimentos sociais vem confirmar seu apoio ao Incra e ao movimento de mobilização de servidores por reajuste salarial e reestruturação de carreiras. Para os movimentos sociais, a base de um Incra forte está no fortalecimento de seus servidores.

Segunda vez
Intensificando as atividades de mobilização da semana, os servidores do Incra em Goiás receberam apoio das comunidades quilombolas do estado e de assentados do município de Goianésia.

Durante a atividade, realizada em 13/6/2024, em frente à Superintendência Regional, em Goiânia, Domingas Gouveia, da comunidade quilombola João Borges Vieira, de Uruaçu, e representante das demais comunidades quilombolas de Goiás, disse que o momento de luta é necessário.

Domingas lembrou que o maior sonho dos povos quilombolas é ter seus territórios reconhecidos. “Para que isso aconteça, nós precisamos de recursos e de valorização das pessoas que levam este serviço pra gente. Então, contem conosco. Juntos somos fortes, companheiros”, falou a representante das comunidades quilombolas de Goiás.

O senhor José Milton Pereira Costa, do assentamento Vitória, localizado em Goianésia, disse que é assentado desde 2003 e que sempre recebeu apoio do Incra em suas demandas. “O servidor do Incra trabalha no campo, no meio do mato, então, merece um salário digno e apoio melhor do Estado”, afirmou.

A atividade desta manhã contou também com a presença e o apoio do superintendente do Incra em Goiás, Elias D’Angelo, e dos represantes do Sintsep-GO, Antônio Gilvan da Silva e Crescêncio Pinhão de Sena. A deputada federal pelo PT, Adriana Accorsi, se fez representada pelo senhor Isaías Nunes.

Ausência
O ato desta manhã foi elaborado na semana passada pelas entidades representativas dos servidores do Incra em Goiás em parceria com os movimentos sociais de luta pela terra, como Fetraf, Fetaeg, MST e CPT. No entanto, em 13/6, os representantes dos movimentos sociais, mesmo depois de tudo acordado com as representações de servidores do Incra Goiás, não compareceram na atividade e nem enviaram justificativa pela ausência.

Fonte: Assincra/GO

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