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Os servidores da superintendência sergipana do Incra realizaram na segunda-feira (17/06/2024) um novo ato pela reestruturação das carreiras da autarquia.

Mobilizados desde fevereiro, os trabalhadores do Instituto promoveram no ato de hoje um encontro com o superintendente regional, André Milanez, e realizaram a entrega do Manual de Boas Práticas, elaborado por uma parceria entre Cnasi-AN e SindPFA.

Na oportunidade, um grupo de servidores solicitou o apoio do gestor, que também é servidor da autarquia, para a observância de práticas que visam melhorar as condições de trabalho no estado.

Por conta do ato desta segunda-feira, os portões do Incra/SE ficaram fechados e o atendimento ao público ficou suspenso durante toda a manhã.

Os servidores do Incra em Sergipe realizaram na segunda-feira (10/6/2024) mais um ato de mobilização em prol da reestruturação das carreiras da autarquia.

Mobilizados há quatro meses, os trabalhadores do Instituto discutiram a possibilidade da deflagração de uma greve e agendaram para esta terça-feira (11/06/2024) um encontro com a comissão jurídica do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal em Sergipe (Sintsep/SE), para analisar o cenário.

No ato, os servidores também cobraram maior participação nas decisões e na definição das estratégias de mobilização adotadas pela Cnasi-AN e o SindPFA, além de pedirem uma presença permanente dos representantes do Sintsep/SE nas reuniões da categoria em Sergipe.

Com a visita ao estado da diretora de Desenvolvimento do Incra, Rose Rodrigues, um grupo participou de um breve encontro no Gabinete da autarquia e pediu um apoio efetivo da direção do Instituto à campanha pela reestruturação das carreiras do órgão.

Mais uma vez, por conta da mobilização, todos os serviços de atendimento ao público foram suspensos na Superintendência Regional do Incra em Sergipe durante toda a manhã.

Os servidores e servidoras da Superintendência sergipana do Incra realizaram na segunda-feira (03/06/2024) mais um ato em prol da reestruturação das carreiras da autarquia.

Reunidos no auditório da SR, os trabalhadores fizeram a leitura e análise do Manual de Boas Práticas, elaborado pela Cnasi-AN e o SindPFA, visando à adoção de procedimentos que possam ampliar a pressão sob o próprio Incra e o Governo Federal.

Dentre os temas debatidos, destaque para questões como a ausência de equipamentos de proteção individual para a execução de trabalhos de campo e para a cultura organizacional de constantes atrasos no pagamento de diárias.

O grupo também solicita o apoio da Cnasi-AN e do SindPFA para uma cobrança formal junto à direção do Incra em relação à contratação de seguro para os veículos da autarquia. A falta dos seguros tem agravado a situação de insegurança dos servidores que, em caso de acidentes, respondem a processos administrativos e muitas vezes são condenados ao pagamento dos reparos necessários aos veículos.

A mobilização em Sergipe entrou nesta segunda-feira em seu quarto mês e os servidores seguem aguardando a definição de uma data para uma nova rodada de negociações entre as entidades representativas das categorias e o Ministério de Gestão e Inovação (MGI).

Em Sergipe, os servidores do Incra promoveram na segunda-feira (27/05) mais um dia de mobilização e discussões em prol da reestruturação das carreiras da autarquia.

Com a paralisação de todas as atividades, os servidores estiveram reunidos no auditório da Superintendência Regional para debater procedimentos que serão adotados para o cumprimento de atividades consideradas prioritárias pelo Incra.

Entre os temas debatidos, estiveram as ações para a regularização de lotes e a análise de processos relacionados ao CCIR, que será lançado em junho.

Além da discussão sobre as medidas para ampliar o movimento, o grupo de servidores definiu a realização de uma nova assembleia na próxima segunda-feira (03/06), onde serão apresentadas e discutidas as ações propostas pelo Manual de Boas Práticas, elaborado por uma parceria entre Cnasi-AN e SindPFA.

Em Sergipe, mobilizados em prol da reestruturação de suas carreiras, os servidores do Incra estiveram reunidos na manhã de segunda-feira (20/05/2024), para votar o modelo de ação a ser seguido no estado, com o objetivo de pressionar a direção da autarquia, o MDA e o Governo Federal.

Para dificultar a adoção futura de medidas pelo Governo que possam enfraquecer o movimento, os servidores optaram pela construção de um modelo de ação inédito no estado, com a aplicação de procedimentos que visam pressionar os gestores. Pela deliberação, serão formados pequenos grupos de trabalho em cada Divisão. Os grupos serão responsáveis pelo mapeamento das ações prioritárias em cada setor.

O grupo de servidores mobilizados também definiu “pontos focais” para cada Divisão. Esses servidores serão responsáveis pela articulação com os grupos, monitorando a elaboração das propostas de ação. Além dos procedimentos em elaboração, os servidores em Sergipe também aprovaram a realização de um dia de paralisação semanal. Às segundas-feiras, os servidores não irão mais realizar o atendimento ao público que visita a autarquia federal, em Aracaju.

Todas as medidas têm o objetivo de apresentar uma resposta dos servidores no estado à conjuntura das negociações junto ao MGI. O grupo avalia o momento como crítico e pede a construção de uma articulação nacional, para traçar estratégias conjuntas e agilizar respostas ao Governo.

Em Sergipe, servidores de todas as divisões da Superintendência Regional do Incra no estado estiveram reunidos na segunda-feira (13/05/2024) para debater medidas que serão adotadas pelo grupo para pressionar o Governo Federal em prol da reestruturação das carreiras da autarquia.

Depois de rejeitarem de forma veemente a proposta apresentada pelo MGI no último dia 2 de maio, avaliada como desrespeitosa e provocativa, os servidores do estado preparam a realização de uma assembleia no próximo dia 20 de maio.

O evento deve marcar o início da implementação de uma contraofensiva por parte dos servidores, que devem decidir pela adoção de medidas que irão afetar ações e metas da autarquia no estado, ou pela instauração de um movimento grevista. A assembleia deverá ser convocada e chancelada por um sindicato que congrega servidores públicos federais no estado.

Em Sergipe, 43 servidores são responsáveis por todas as políticas do Incra no gerenciamento de mais de 200 assentamentos, 32 comunidades quilombolas e da malha fundiária do estado.

Em Sergipe, os servidores do Incra, mobilizados há cerca de dois meses, se reuniram em assembleia nesta segunda-feira (06/05/2024) para avaliar a proposta recebida pela categoria para a reestruturação das carreiras do órgão na última quinta-feira (02/05).

Considerada desrespeitosa, a proposta foi rejeitada pelos servidores que avaliam que o Governo Federal descumpriu o compromisso assumido de reduzir distorções salariais entre as carreiras ambientais, agrárias e indigenista.

Com a decepção pela proposta apresentada, os trabalhadores avaliam ações para intensificar a mobilização no estado e esperam um alinhamento com a Cnasi-AN e as representações da categoria em outros estados, para definir os rumos do movimento que busca a reestruturação das carreiras do Incra.

Depois de realizar um ato conjunto com o MST há duas semanas, os servidores do Incra puderam contar, na segunda-feira (29/04), com o anúncio de mais um importante apoio à luta pela reestruturação de suas carreiras.

O Movimento Quilombola de Sergipe, representado pelas lideranças estaduais da Conaq, Xifroneze Santos e Manoel Belarmino, e por membros de diversas comunidades do estado, marcou presença em novo ato realizado na sede da Superintendência Regional do Incra, em Aracaju.

Compreendendo a importância dos servidores para a execução das políticas públicas e a superação de diversos obstáculos à consolidação de territórios quilombolas em Sergipe, o grupo reconheceu a necessidade da revitalização do Incra, com a ampliação de investimentos estruturais e a estruturação das carreiras, com a valorização dos servidores do Instituto.

O movimento dos servidores também marcou presença nas Oficinas de Planejamento Participativo do Incra, realizadas na última semana na capital sergipana. No evento, representantes do grupo discursaram ao público, para expor a situação vivenciada no órgão e a disparidade salarial em relação a outros entes do Poder Executivo Federal. O movimento recebeu o reconhecimento da luta, por meio da diretora de Desenvolvimento do Incra, Rose Rodrigues, que enfatizou a importância dos servidores para a execução das políticas do órgão e a necessidade do atendimento dos pleitos das categorias.

Por conta da realização do ato conjunto com o Movimento Quilombola, mais uma vez, como vem acontecendo há cerca de dois meses, o atendimento ao público foi restringido nesta segunda-feira.

Em Sergipe, os servidores seguem mobilizados, executando ações de campo com coletes da campanha pela reestruturação de suas carreiras e com a redução de algumas atividades, na chamada “Operação Padrão”.

O conjunto de servidores de Sergipe aguarda a apresentação de uma proposta formal por parte do Governo para a reestruturação das carreiras do Incra, em reunião com o MGI agendada para a quinta-feira (02/05).

Após o encontro, os servidores deverão agendar uma assembleia para analisar a conjuntura e avaliar os próximos passos do movimento.

Em Sergipe, mobilizados há pouco mais de dois meses, os servidores do Incra realizaram na segunda-feira (22/04) mais um ato público em busca da reestruturação de suas carreiras. Com portões fechados, novamente o atendimento ao público ficou restrito ao longo do dia.

Os servidores voltaram a se reunir no auditório da Superintendência Regional para avaliar as ações empreendidas na última semana e debater os próximos passos - em uma semana considerada decisiva para a categoria. Para aguardar a reunião com MGI, que deve marcar a apresentação de uma proposta para as carreiras da autarquia, o grupo de servidores irá promover uma vigília ao longo do dia.

Em Sergipe, os servidores mantêm a chamada “operação padrão”, que exige o cumprimento de uma série de requisitos legais para a realização de atividades de campo. Nos casos em que os requisitos são cumpridos, os servidores decidiram que a realização dos trabalhos deverá ocorrer com o uso do colete que marca a mobilização da categoria.

Em Sergipe, mobilizados em busca de uma reestruturação para suas carreiras, os servidores do Incra receberam na segunda-feira (15/04) o apoio de agricultores e lideranças do MST no estado.

Esta semana, o tradicional ato em prol da reestruturação, que se repete sempre às segundas-feiras e vem restringindo o atendimento ao público, foi marcado por uma ocupação de famílias do MST, na abertura de sua jornada de lutas, o conhecido “Abril Vermelho”.

Além de pautas como a retomada da obtenção de imóveis e a ampliação do orçamento para a reforma agrária, os agricultores pedem, também, a valorização dos servidores do Incra, agentes diretos da execução das políticas para o setor.

O apoio, bem recebido pelos servidores, vem em momento considerado decisivo pela categoria, que vive a expectativa pela apresentação de uma proposta por parte do MGI nos próximos dias e semanas.

Até o desfecho das negociações, os servidores da autarquia prometem manter o estado de “Operação Padrão”, adotado há cerca de um mês. Também não há até o momento, previsão para o encerramento da ocupação da Superintendência Regional do Incra por famílias do MST em Sergipe.

Imprensa
Em Sergipe, o crescimento da mobilização dos servidores do Incra em busca de reestruturação para suas carreiras e o apoio que receberam de agricultores do MST durante a ocupação da Superintendência Regional na capital Aracaju ganhou destaque na imprensa local.

Exemplos disso, foram matérias divulgada em 15/4/2024 – uma pelo programa “Jornal do Estado”, da TV Atalaia, afiliada à Record. Outra foi o caso de uma reportagem divulgada pelo programa “SE TV 1ª Edição”, da TV Sergipe, afiliada à Rede Globo de Televisão.