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Os servidores do Incra em Goiás, em greve desde o dia 25 de junho, promovem na próxima terça-feira (17), a partir das 8h, mobilização em  frente ao Hemocentro de Goiânia (Av. Anhanguera, nº 5.195). Com o tema “Dando sangue pela reforma agrária, doando sangue pela vida”, a categoria fará doações durante todo o dia.

O ato pretende alertar a sociedade que, assim como o sangue, a reforma agrária é necessária para a manutenção da vida no campo e na cidade. Estudo publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Estatística (IBGE) revelou que 70% dos alimentos que chegam à mesa do brasileiro são produzidos pela agricultura familiar e reforma agrária do país. Em Goiás, existem 112 mil propriedades familiares e 290 assentamentos da reforma agrária, distribuídos em mais de 75 municípios.

A greve do Incra e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em Goiás segue movimento nacional de paralisações dos servidores públicos federais em 24 estados. As reivindicações são de reestruturação das carreiras, melhoria nas condições de trabalho e adequação das remunerações diante da relevância do serviço público para o desenvolvimento e ordem da Nação. Muitos órgãos, como o Incra, não recebem aumento real desde 2007.

Em Goiás, a greve atinge a Funasa, o Ministério da Saúde, a Secretaria Especial de Atenção à Saúde do Índio, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), os professores e técnicos administrativos da Universidade Federal de Goiás, os Institutos Federais de Tecnologia, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e o Tribunal Regional Eleitoral. Categorias como a Polícia Federal e Receita Federal devem engrossar o movimento grevista no próximo mês.

1Sendo uma das unidades pioneiras no ingresso ao movimento grevista de 2012, a greve na Unidade Avançada de Imperatriz está causando enorme repercussão à sociedade sul maranhense , principalmente aos setores ligados às atividades agrárias.

Diariamente, é grande o número de pessoas que se dirigem ao prédio ,  ligam para o telefone da unidade e dos servidores, tentando saber quando o movimento grevista será finalizado.

Um dos setores mais atingidos são os bancos oficiais, principais responsáveis por efetuar a política creditícia agrária do governo federal. Com o setor de CCIR fechado, muitas operações estão paralisadas.

Em uma das estratégias para manter a mobilização e a divulgação do movimento 2reivindicatório, os servidores , com ajuda do sindsep local , colocaram faixas em pontos estratégicos da cidade de Imperatriz, onde pedem desculpas pelo período com as atividades paralisadas, entretanto, o governo federal prefere à greve do que atender as nossas  demandas.

Já como conseqüência da faixas, um servidor foi chamado mais uma vez a dar entrevista ao vivo , no jornal no “Jornal da Difusora” (geradora do SBT para Imperatriz e região), onde foi falado de conflitos agrários na região e sobre o movimento paredista.

 

 

Servidores federais em greve protestaram na tarde de hoje (12) em frente ao Palácio do Planalto contra autorização do governo de cortar o ponto de quem aderiu à paralisação. Munidos de bandeiras, apitos, buzinas e carros de som, cerca de 70 grevistas reivindicavam uma audiência com representantes do governo.

Confira a íntegra da matéria no link abaixo:

http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/07/servidores-em-greve-protestam-em-frente-ao-palacio-do-planalto.html

Em um ato nesta quinta-feira, o Sindsep-DF queimou o documento da Secretaria de Relações do Trabalho que recomenda aos RHs dos órgãos federais o corte do ponto dos grevistas. A atividade reuniu centenas de servidores em frente ao Palácio do Planalto que vibraram com a queima das 12 cópias ampliadas do Comunica Geral NR 552047 e 552048, que faziam alusão aos 12 setores em greve.

Confira a íntegra da matéria no link abaixo:

http://www.sindsep-df.com.br/index.php?secao=secoes.php&sc=&id=10142&url=pg_noticias.php&sub=MA==

O Governo Federal publicou Portaria Normativa que orienta os gestores de órgãos públicos federais a cortar ponto dos servidores grevistas. A determinação foi expedida pelas Secretarias de Relações do Trabalho e de Gestão Pública no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) na última sexta-feira (6). No Amazonas, as categorias grevistas repudiaram a medida e prometem intensificar as mobilizações.

Confira no link abaixo

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/07/servidores-federais-reagem-contra-ameaca-de-corte-de-ponto-no-am.html

A partir da segunda-feira (9) apenas 30% dos servidores da Unidade do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) estarão realizando os atendimentos na unidade de Cruzeiro do Sul. Com isso, o atendimento que já era demorado devido à falta de funcionários deve ficar ainda mais lento. Os servidores vão aderir ao movimento de greve que já está acontecendo desde o dia 28 de junho em Rio Branco e em outras superintendência do Incra no País.

http://www.juruaonline.com.br/07/06/servidores-da-unidade-do-incra-em-cruzeiro-do-sul-entram-em-greve/

Os servidores em greve da Superintendência do Incra e do MDA na Paraíba promoveram, na última terça-feira (10), uma campanha de doação de sangue em parceira com o Hemocentro da Paraíba. Servidores, familiares, prestadores de assistência técnica (Ates), integrantes dos movimentos sociais do campo e do Sindicato dos Trabalhadores em Serviço Público Federal no Estado da Paraíba (Sintserf-PB) se engajaram na campanha “Doamos nosso sangue pela Reforma Agrária”, que coletou 16 bolsas de sangue – um número considerado ótimo pela equipe de coleta do Hemocentro.
 
O objetivo da ação, além de coletar sangue para o Hemocentro, foi chamar a atenção da sociedade para o sucateamento dos órgãos agrários que ameaça a soberania ambiental, territorial e alimentar brasileira.
 
A unidade móvel do Hemocentro da Paraíba ficou durante todo o dia no estacionamento do Incra-PB e os servidores do Incra/MDA ofereceram um lanche aos participantes da ação. Na manhã do dia anterior, segunda-feira (9), uma médica do Hemocentro da Paraíba realizou uma palestra sobre a importância da doação de sangue e os critérios para quem desejava ser doador no auditório da Superintendência.
 
Um carro de som disponibilizado pelo Sintserf-PB chamou a atenção dos motoristas que trafegavam na avenida onde está localizada a sede do Incra-PB para a campanha e para as reivindicações dos servidores.
 
 
Movimento grevista do Incra/MDA na Paraíba promove 
campanha de doação de sangue
 

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Dezenas de servidores federais realizaram na manhã desta quarta-feira (11 de julho) um protesto no centro de Fortaleza para exigir "respostas concretas do governo em relação a propostas apresentadas desde o início do ano". Com faixas e cartazes, os manifestantes bloquearam várias ruas do centro da capital cearense. A ação faz parte de um calendário nacional de manifestações que pode chegar a uma paralisação geral da categoria.

Os manifestantes gritavam palavras de ordem como "governo Dilma, queremos carreira, nosso dinheiro não é do Cachoeira". Com a atividade denominada "O serviço público federal vai à praça", eles marcharam até a Praça do Ferreira.

De acordo com o sindicato dos servidores federais no Ceará, a greve vai continuar até que o governo federalblog2 apresente novas propostas aos trabalhadores. Atualmente, estão de braços cruzados no Estado os servidores da Universidade Federal do Ceará, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Ministério da Saúde e Incra.

Fonte: Terra

 

Os servidores em greve do INCRA/MDA, IBGE, FUNAI, UFT e IFTO saíram em ato conjunto pela Avenida JK, Palmas-TO, reivindicando melhores condições de trabalho e correção das tabelas salariais. Membros do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e representantes do Movimento Estudantil aderiram à passeata em apoio aos servidores. A Marcha das Lutas, assim denominada, agregou cerca de 250 manifestantes no movimento unificado de greve no Estado do Tocantins.

O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antônio Levi da Conceição, afirmou hoje, durante reunião do Conselho Universitário da UFRJ (Consuni), que não vai cortar o ponto dos professores e técnicos administrativos da instituição. A decisão vai de encontro à determinação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) no sentido de os órgãos federais descontarem dos vencimentos do servido público os dias de paralisação. Os docentes federais estão em greve desde 17 de maio.

Confira no link abaixo