Na nota, a Fassincra afirma que as informações repassadas ao jornal são diferentes das veiculadas por ele, “as quais foram distorcidas da realidade”, cita o documento. A Fundação esclarece que o regime de Direção Fiscal foi encerrado e que apresentou novo Programa de Saneamento, o qual aguarda análise e aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Aponta ainda a nota que durante seminário realizado pela entidade, com a participação de representantes de todo o País em fevereiro deste ano, os mesmo manifestaram o interesse em assumir o pagamento do passivo da entidade.
Segundo a Fassincra, o déficit apurado é consequência do modelo de custeio da Tabela per capita, implantada pelo MPGO desde 2009, que ficou congelado por três anos consecutivos, sendo ajustado somente em janeiro de 2013, e que o mesmo não segue a metodologia de cálculo dos parâmetros aplicados às mensalidades dos planos de saúde – de acordo com as faixas etárias estabelecida pela ANS –, o que acaba por provocar distorções socioeconômicas, prejudicando especialmente os servidores aposentados.
Acesse abaixo a íntegra da Nota da Fassincra e a reportagem do Correio Braziliense.
NOTA_FASSINCRA_x_Correio_Braziliense.pdf
PLANOS_DE_SAUDE_DOS_SERVIDORES_ESTAO_NO_VERMELHO.doc