“Existem três ideias gerais sobre o funcionamento do Incra. São críticas que se consolidaram historicamente na sociedade: a de que cria assentamentos que viram favelas rurais, a de que é o responsável pelo desmatamento na Amazônia e a de que presta um serviço de baixa qualidade. Assumi com o compromisso de enfrentar essas situações, mas mantendo o papel central do órgão”, explicita.
Para desfazer a fama de desmatador da floresta amazônica, o Incra promete atuar permanentemente sobre dois mil assentamentos na região, num total de 190 mil famílias.
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Fonte: Brasil de Fato / Pedro Ferreira