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O dia de São João, 24/6/2024, teve café da manhã, reunindo servidores do Incra em Goiás e suas representações sindicais, representantes de movimentos socais de luta pela terra - como CPT, Fetaeg, Fetaer, Fetraf e MST -, além de representações dos Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Cachoeira Alta; Goiás e Faina; Itapaci; Jaraguá; Niquelândia; Paraúna; Rio Verde e Quirinópolis, de assentados e acampados da reforma agrária.

O ato realizado na manhã faz parte das mobilizações dos servidores por reestruturação de carreira e reajuste salarial. Esta é 21ª semana de mobilização dos servidores do Incra em Goiás. Toda segunda-feira, os servidores se reúnem na sede do Incra, em Goiânia, para reforçar o movimento nacional da categoria coordenado pela Cnasi-AN, Assincra-GO, SindPFA-GO e Sintsep-GO.

Os servidores do Incra estão na expectativa de receber nova proposta de reajuste salarial nesta segunda-feira (24), durante mesa de negociação com o MGI. Por todo o país, as Superintendências Regionais do Incra estão mobilizadas em vigília aguardando pela reunião a ser realizada às 16h, em Brasília (DF). A primeira proposta apresentada pelo MGI em maio foi rechaçada pelos servidores.

Durante a atividade de hoje em Goiânia, as falas das lideranças dos movimentos sociais presentes e dos superintendentes do Incra/GO, Elias D´Angelo, e do MDA em Goiás, Valdir Misnerovics, foram unânimes em lembrar que com Incra enfraquecido e com que servidor desmotivado não há como promover a reforma agrária.

Agajoeme Alves Barreto e Patrícia Cristiane, respectivamente representantes da Fetraf (GO) e do MST (GO), observaram como o Incra tem sofrido com a falta servidor, estrutura predial deteriorada e com pouco recurso financeiro para as políticas de reforma agrária. “Por mais que a reforma agrária tenha avançado neste governo do presidente Lula, existem muitas famílias sem resposta no campo e na beira da estrada aguardando por terra sem muita perspectiva. Então, seguimos juntos com vocês nesta luta”, ressaltou Patrícia.

Orlando Luiz da Silva, presidente da Fetaeg, reforçou a necessidade de valorizar quem ajuda a construir a reforma agrária no estado. “Em Goiás, tem hoje umas 14 mil famílias assentadas porque os servidores levantaram a bandeira da reforma agrária e realizaram este trabalho”, falou. Orlando foi taxativo: “não tem reforma agrária e prateleira de terras com pouco servidor e com servidor sendo mal remunerado. Então, contem com a Fetaeg, estamos solidários nesta luta”.

Fonte: Assincra/GO

Na segunda-feira de mobilização, em 17/6/2024, servidores do Incra em Goiás, reunidos na sede da Superintendência Regional, em Goiânia, solicitaram à Condsef, via Sintsep/GO, fazer um chamamento das Superintendências do Incra pelo Brasil a realizarem atos conjuntos de fechamento das unidades do Incra.

Desta forma, os servidores acreditam que o movimento ganha mais força e uniformidade nas atividades de mobilização.

Nesta manhã, ficou decidido ainda que os servidores de Goiânia vão se deslocar à Brasília quando houver nova reunião da mesa de negociação da categoria com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviço Público (MGI).

Outra decisão foi a formalização, via Condsef/Sintsep/GO, de convite para que os movimentos sociais venham reforçar as atividades de mobilização dos servidores do Incra em Goiás realizadas todas as segundas-feiras desde o mês de fevereiro deste ano.

Em clima de São João, na data de 10/6/2024, durante o ato da segunda-feira de mobilização, servidores e colaboradores do Incra em Goiás fizeram uma fogueira para queimar a proposta de reajuste apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) ao Incra no mês de maio.

Cerca de 30 servidores participaram da atividade realizada esta manhã na porta da sede do Incra, em Goiânia. Além da fogueira, foi servido um café da manhã com comidas típicas de festa junina: pamonha, pipoca, canjica e bolo de fubá.

A fogueira simbolizou a negativa dada pelos servidores do Incra à proposta do MGI. Para as entidades representativas e sindicais que representam os servidores, essa proposta apresentada em maio pelo MGI não contempla em nada as necessidades de recomposição salarial e reestruturação de carreiras da autarquia federal responsável pela implantação das políticas de reforma agrária e regularização fundiária do país.

Próximos atos
Além dos informes rotineiros sobre os atos de mobilização realizados pelo país, durante a reunião na data foram passados alguns avisos sobre as próximas ações. Amanhã, uma comissão de servidores do Incra Goiás participará do lançamento da revista da Comissão Pastoral da Terra (CPT) sobre conflitos no campo, na Assembleia Legislativa de Goiás.

Na próxima quinta-feira, dia 13/6, às 9h, os servidores do Incra vão receber na sede da Superintendência Regional (SR), em Goiânia, representantes de movimentos sociais de luta pela terra. Os movimentos sociais vem confirmar seu apoio ao Incra e ao movimento de mobilização de servidores por reajuste salarial e reestruturação de carreiras. Para os movimentos sociais, a base de um Incra forte está no fortalecimento de seus servidores.

Segunda vez
Intensificando as atividades de mobilização da semana, os servidores do Incra em Goiás receberam apoio das comunidades quilombolas do estado e de assentados do município de Goianésia.

Durante a atividade, realizada em 13/6/2024, em frente à Superintendência Regional, em Goiânia, Domingas Gouveia, da comunidade quilombola João Borges Vieira, de Uruaçu, e representante das demais comunidades quilombolas de Goiás, disse que o momento de luta é necessário.

Domingas lembrou que o maior sonho dos povos quilombolas é ter seus territórios reconhecidos. “Para que isso aconteça, nós precisamos de recursos e de valorização das pessoas que levam este serviço pra gente. Então, contem conosco. Juntos somos fortes, companheiros”, falou a representante das comunidades quilombolas de Goiás.

O senhor José Milton Pereira Costa, do assentamento Vitória, localizado em Goianésia, disse que é assentado desde 2003 e que sempre recebeu apoio do Incra em suas demandas. “O servidor do Incra trabalha no campo, no meio do mato, então, merece um salário digno e apoio melhor do Estado”, afirmou.

A atividade desta manhã contou também com a presença e o apoio do superintendente do Incra em Goiás, Elias D’Angelo, e dos represantes do Sintsep-GO, Antônio Gilvan da Silva e Crescêncio Pinhão de Sena. A deputada federal pelo PT, Adriana Accorsi, se fez representada pelo senhor Isaías Nunes.

Ausência
O ato desta manhã foi elaborado na semana passada pelas entidades representativas dos servidores do Incra em Goiás em parceria com os movimentos sociais de luta pela terra, como Fetraf, Fetaeg, MST e CPT. No entanto, em 13/6, os representantes dos movimentos sociais, mesmo depois de tudo acordado com as representações de servidores do Incra Goiás, não compareceram na atividade e nem enviaram justificativa pela ausência.

Fonte: Assincra/GO

Sem reajuste da tabela salarial e sem agenda de negociação com o Governo Federal, servidoras e servidores do Incra em Goiás decidiram parar completamente as atividades durante toda a segunda-feira, 3/6/2024.

O protesto foi uma amostra do futuro do Incra e da reforma agrária nos próximos meses, caso o Governo Lula insista na atual política.

Os manifestantes lacraram as entradas do Incra em Goiás às 6h e se reuniram em frente à entrada de servidores durante toda a manhã. Não houve expediente nem atendimento à população nesta segunda-feira.

Esta foi a primeira paralisação total do Incra em Goiás desde o início da mobilização pela reestruturação das carreiras.

A movimentação reflete o clima institucional no Incra após o Governo Federal ignorar a demanda dos servidores por reestruturação das carreiras e equalização salarial com outros órgãos federais.

O evento mobilizou cerca de 40 servidores - entre aposentados, pensionistas e da ativa -, e contou com apoio e participação do Sintsep/GO, Assincra/GO e SindPFA/GO.

Fonte: Assincra/GO

As servidoras e servidores do Incra mobilizados em Goiás decidiram que querem a publicação e circulação de uma carta de apoio dos movimentos sociais do campo às demandas dos profissionais do órgão. O objetivo é fomentar audiências dos movimentos com setores do Governo Federal e autoridades a que eles têm acesso facilitado.

Além de aumentar o envolvimento do público-alvo das ações do Incra, a carta é uma estratégia para contornar as dificuldades recentes de acesso das comitivas de servidores e sindicatos ao Governo Federal.

A ideia é promover ato público de lançamento de uma carta de apoio formal aos servidores, assinada pelos movimentos sociais na presença de parlamentares e prefeitos dos municípios mais impactados pelas ações do Incra. As tratativas com os movimentos devem começar ainda nesta semana e a previsão é que o ato ocorra na porta do Incra em Goiás, no dia 10 de maio.

Cerca de 20 servidores, entre pensionistas, aposentados e ativos das duas carreiras do Incra, além de representante do Sintsep-GO, atenderam à convocação pela mobilização na segunda-feira, 27/5/2024, no auditório do Incra em Goiás.

Fonte: Assincra/GO

Em Goiás, reunidos em mais um café da manhã de mobilização pela reestruturação das carreiras, os servidores afirmaram temer que a lentidão em responder à proposta do MGI possa ter prejudicado a negociação.

A mobilização de 20/5/2024 contou com cerca de 20 pessoas, entre servidores - ativos, aposentados e pensionistas - e representantes da Cnasi-AN e Sintsep/GO, reunidas no auditório do Incra Goiás a partir das 9h. Aos representantes da Cnasi-AN e Sintsep/GO, os servidores e servidoras pediram uma revisão na dinâmica atual de votação e tomada de decisões, pra evitar futura demora ao reagir ao MGI.

Durante o evento, foram repassados informes sobre o resultado da votação da proposta do Governo pelo SindPFA, sobre o teor do ofício com a resposta ao MGI e sobre as tentativas de conseguir audiências com parlamentares e integrantes do Governo Federal. O estado de greve está mantido e, na próxima segunda-feira, os servidores voltam a se mobilizar.

24º Grito da Terra
A Federação do estado de Goiás da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag) participou em Brasília/DF da mobilização do 24º Grito da Terra Brasil fazendo defesa, também, da pauta de reestruturação das carreiras do Incra e valorização de seus profissionais.

E essa defesa está materializada na exibição de duas faixas que integrantes Federação da Contag em Goiás usavam durante marcha pela Esplanada dos Ministérios, na manhã de 21/5/2024.

Tal defesa foi acertada entre integrantes das entidades representativas do Incra em Goiás e lideranças da Contag/GO, como fruto das articulações em busca de apoio para a reestruturação de carreiras da autarquia.

O 24º Grito da Terra Brasil, cujo tema foi “Agricultura familiar é alimento saudável e conservação ambiental”, levou a Brasília/DF milhares de agricultores e agricultoras familiares de todo o País, com muita esperança de ver as suas demandas atendidas pelo Governo Federal e pelo Congresso Nacional. O evento aconteceu nos dias 20 e 21 de maio de 2024.

Reunião em fevereiro
Na tarde de 28 de fevereiro de 2024 uma comissão de integrantes de diretorias das entidades representativas Sindsep-DF, Assera-BR e Cnasi-AN esteve reunida, em Brasília/DF, por cerca de 3 horas com o Presidente da Contag, Aristides Santos, quando se fez exposição da situação das políticas públicas, do Incra e dos servidores. Após extenso debate, as entidades pediram apoio à Contag para as pautas da categoria.

Contag coordena um sistema composto por 27 federações estaduais e mais de 4.000 Sindicatos de Trabalhadores/as Rurais, que representa e luta pela garantia, manutenção e ampliação de direitos de mais de 15 milhões de agricultores familiares, distribuídos em 4,3 milhões de estabelecimentos rurais por todo o país.

Fonte: Assincra/GO e Cnasi-AN

Em Goiás, reunidos em assembleia, em 13/5/2024, servidores do Incra expuseram a preocupação quanto à urgência de repasse da resposta da categoria sobre a proposta de reajuste salarial apresentada pelo MGI - embora trabalhadores de algumas superintendências da autarquia ainda não tivessem deliberado o documento naquela data.

A defesa do grupo em Goiás é de que o envio de resposta oficial da categoria feita pelas entidades representativas ocorra com a maior rapidez possível. Para isso, enviarão pedido às instâncias deliberativas para que as superintendências regionais do Incra acelerem o processo de votação na proposta. A ideia da categoria em Goiás é engrossar o movimento de mobilização.

E cada servidor em Goiás que está comparecendo às reuniões nas segundas-feiras, na mobilização em defesa da reestruturação de carreiras, ficou responsável de conquistar mais um colega para aumentar o volume de pessoas nas audiências e assim demonstrar toda a nossa insatisfação com o descaso que o MGI teve ao apresentar a proposta salarial ao Incra.

Carta manifesto ao PT
Comitiva de servidores do Incra em Goiás entregou, em 15/5/2024, na sede regional da autarquia em Goiânia, a carta manifesto dos profissionais do órgão para o professor José do Carmo - que integra o Núcleo Setorial Agrário do PT.

Os servidores explicaram que o manifesto é uma resposta à proposta de reajuste salarial apresentada pelo MGI à categoria no último dia 2 de maio.

A comitiva explicou a José do Carmo que um clima de insatisfação tem se alastrado entre os servidores do Incra porque estão sentindo que são desvalorizados e desrespeitados.

A proposta apresentada pelo MGI só aumenta e distorce a distância entre os trabalhadores do Incra e os demais servidores públicos federais. Atualmente, o Incra o recebe o pior salário Poder Executivo Federal.

Fonte: Assincra/GO

Reunidos em 6/5/2024, na sede do Incra em Goiânia, os servidores do Incra em Goiás, por unanimidade, votaram e recusaram a proposta de reajuste salarial apresentada pela mesa de negociação do Ministério da Gestão e Inovação em Serviço Públicos (MGI) no último dia 2 de maio de 2024.

A assembleia também decidiu que a partir da data (6/5) os servidores do Incra em Goiás estão em estado de greve.

O coletivo reunido decidiu ainda aprovar um manifesto no qual se evidencia a insatisfação generalizada com o descaso do Governo Federal com a causa da reforma agrária e com os servidores incumbidos da execução desta política.

Carta aberta do Incra Goiás

O Incra vai parar.

Vai parar porque os servidores não recebem salários compatíveis com cargos de mesmo nível no Poder Executivo Federal.

Vai parar porque não temos mais ânimo para continuar trabalhando enquanto o Governo Federal continua ignorando os problemas salariais e estruturais que assolam o Incra há mais de dez anos.

Vai parar porque se um Governo eleito por pessoas que acreditam na política de reforma agrária como inclusiva e essencial para o desenvolvimento econômico das famílias de trabalhadores rurais não enxerga que os servidores que executam essa política estão quase sem voz e sem forças para implementarem esse trabalho não faz sentido insistir na causa.

Nos últimos dez anos, o Incra foi colocado em segundo plano. O orçamento para a autarquia foi cortado e as políticas públicas operacionalizadas por nós, sufocadas. Vimos o quadro de servidores e colaboradores ser reduzido à metade. Vimos a estrutura ser diminuída, mesmo assim, o Incra não parou.

Chegamos a 2024 e depois de ajudar na proposta de reconstrução das políticas públicas e da estrutura do próprio órgão as servidoras e servidores do Incra são abandonados.

A proposta de recomposição salarial apresentada pelo MGI na quinta-feira, 2 de maio, foi recebida com perplexidade por nós, que somos responsáveis pela execução das políticas voltadas a quem precisa de terra, de crédito, de dignidade. Por esse motivo, manifestamos para a sociedade brasileira, em especial a todos que defendem a equidade e o desenvolvimento social, rural e ambiental:

O Incra vai parar!
Vai parar entrega de títulos definitivos.
Vai parar repasse de créditos.
Vai parar emissão de CCIR.
Vai parar cadastro rural.
Vai parar certificação de georreferenciamento.
Vai parar regularização de assentados em áreas de reforma agrária.
Vai parar regularização quilombola.
Vai parar prateleira de terra.
Vai parar cadastro de acampados.
Vai parar edital de seleção de famílias para a reforma agrária.
Vai parar educação na reforma agrária.
Vai parar convênios com prefeituras.

Fonte: Assincra/GO

A Superintendência Regional do Incra em Goiás foi novamente palco de ato local da campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA”, defensora da reestruturação de carreiras, em 29/4/2024, com a realização de mobilização juntando servidores, lideranças e entidades representativas.

Durante o ato, realizado na sede do Incra/GO em Goiânia, houve repasse de informações, análise de conjuntura, debate e deliberação sobre as atividades da semana no estado.

Os informes no ato destacaram o processo de negociação com o Governo e as diversas reuniões das entidades representativas com o MGI – com destaque para a transferida da semana passada para essa, a ser realizada em 2/5/2024. Relatos sobre as possibilidades de apresentação de propostas pelo Governo também recebeu atenção de todos. Houve informes sobre acordos já assinados, a exemplo do que trata dos benefícios - como os de auxílios alimentação, saúde e creche. Teve esclarecimentos sobre a defesa das reivindicações de toda a categoria - nos níveis auxiliar, médio e superior, além de ativos, aposentados e pensionistas.

As deliberações do grupo foram de manter a mobilização todas as segundas-feiras e de que uma equipe vai ficar com a responsabilidade de sistematizar os dados e informações de uma proposta do Governo para tornar a compreensão da mesma mais fácil, já que tabelas e percentuais são difíceis de entendimento. Também se decidiu fazer vigília durante reunião das entidades representativas com o MGI – a ser realizada em 2/5/2024.

A ação é uma realização das entidades representativas Assincra/GO, SindPFA e Sintsep/GO que de forma irmanada planejam e organizam as ações locais, mobilizam servidores, dividem despesas, coordenam atividades.

Fonte: Assincra/GO

Pela campanha “SEGUNDA-FEIRA DE LUTA” em defesa da reestruturação de carreiras servidores do Incra em Goiás decidiram no ato de 22/4/2024, em Goiânia, que vão aguardar as definições da reunião da mesa com o MGI para definir se a mobilização permanece ou se será necessária outra estratégia de atuação.

Além disso, se decidiu enviar carta ao presidente Lula. A carta contextualiza a disparidade existente entre a missão do Incra, a necessidade de se reforçar a atuação da autarquia para contribuir com o desenvolvimento social, a atual desestruturação do Instituto e a insatisfação dos servidores com os baixos salários.

O documento é um apelo para que o presidente Lula reforce com a ministra Esther Dweck (MGI) a necessidade da aprovação do pleito dos servidores do Incra sobre o reajuste salarial.

Fonte: Assincra/GO

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