Os servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e técnicos da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) que também estão em greve desde o mês de junho realizaram na manhã do dia 22 de julho de 2015, em Marabá, no Sudeste do Pará, um protesto na rodovia BR-230, conhecida como Transamazônica.
Os servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Marabá, no sudeste paraense, declararam greve no dia 10 de julho de 2015. Dentre as principais reivindicações dos trabalhadores estão a reposição salarial imediata de 27%, melhorias nas condições de trabalho e concurso público.
A paralisação dos servidores do Incra no Sul do Pará, lotados em Marabá e nas unidades avançadas de Conceição do Araguaia e São Geraldo do Araguaia, foi total, ficando todas as atividades do órgão completamente inativas no dia 20 de março de 2012.
A decisão de parar as atividades foi tomada pela direção da Assera Sul do Pará e da representação da Assinagro na Superintendência, como forma de pressionar o governo a atender as reivindicações da categoria.
Os servidores defendem as reivindicações da pauta nacional, como equiparação remunerativa com MAPA, fortalecimento do Incra e promoção das Políticas de Reforma Agrária e Regularização Fundiária.
Na sede, em Marabá, não funcionou Gabinete, Procuradoria Federal Especializada, Obtenção, etc. Nem o pessoal da limpeza ficou no prédio, segundo a direção da Assera Sul do Pará. “O QUE CALADO QUER NINGUÉM SABE O QUE É”, foi um dos lemas divulgados pelos organizadores da paralisação.
Fonte: Ascom Cnasi / Assera Sul do Pará